Musica

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Um texto qualquer :D

Peço desculpa, eu sei que tenho uma mente um pouco macabra, mas e só simples coisitas que me vêem a mente, bem fica aqui um dos meus posts hoje. :)




Quando o fim esta-se a aproximar e porque a terra queimou o céu, agora arrependas-te, porque tudo acabou, apenas deixa-me morrer, aqui esta a começar o massacre com um caixão adequado para mim que tenho vivido mais de cem anos, cem anos que eu nunca vi, deste-me toda a esperança, ainda a alguma que sobre para mim? bombas estão a separar átomos, o que será que o futuro ainda pode trazer? Podemos preencher mil canções, textos, etc.. Esperar que as crianças acalmem-se, posso percorrer um milhão de milhas e acabar no mar, os meus pulmões tentam manter-se cheios e mentir enquanto respiramos, mundo eh feito de mentirosos, mentirosos como eu, minto a mim própria, e, aos que tão ao meu redor, sobre como eu estou... Posso ver tudo o que isso significa, não quero que se preocupem comigo, eu chego ate Deus e pergunto se estou a sonhar, então desculpa-me eu não tenho essas coisas que necessitas, um beijo... enquanto o meu corpo repousa aqui, estilhaçado, e sou carregada de luz, agora finalmente o meu coração esta aberto.. todos se comprimenam e dão adeus, todos pagam e ninguém sabe o preço, nos os humanos sabemos o preço do pecado, o pecado do sacrifício, eu sei que irei comunicar isto novamente, mas quem poderá salvar-me por duas vezes?? o quanto nos podemos perguntar, iras receber a resposta primeiro, o quanto mais nos podemos ajoelharmonos, com o ar que esfria o meu corpo?... O ar continua a ficar frio, os meus joelhos continuam a sujar-se, inocentes podem chorar sem a culpa de estarem a ferir-se, perguntam-te quem tu amas e se calhar tu não sabes não e?  O espírito de Deus apenas atravessa-te, deste-me o paraíso que estava entregue diante de ti, e diz-me a verdade ...



Um desabafo..

Bem eu irei postar um desabafo de ultima hora, é como eu me sinto de momento.. Espero que gostem...



Mesmo no meio do fluxo do tempo, olha, a apatia volta a dançar em círculos, já nem consigo ver o meu coração, retirou-se de mim, já nem me importo, mesmo se não fizer nenhum movimento, continuo a ser arrastada pelas frestas do tempo, já não dou a mínima ao que esta ao meu redor, eu sou eu e isso e tudo que existe para mim. Estou a sonhar? Será que não estou a ver nada? As minhas palavras são inúteis, mesmo se estivesse a falar dele. A tristeza só me deixa exausta, prefiro viver o meu dia a dia sem sentir nada, mesmo se dissesses aquelas palavras desconcertantes, o meu coração já estaria noutro lugar, sem ouvir, se eu fosse fazer um movimento próprio mudaria tudo, deixaria negro em todo o lugar... Existe um futuro para alguém assim como eu? Será que pertenço a este mundo? Porque razão o meu coração ainda me doí? Será por estar a realizar isto? Eu simplesmente já não sei nada sobre mim mesma.. Caminhar apenas deixa-me exausta, então, como eu poderia preocupar-me com alguém? Se ate alguém como eu passo a vida a mudar, se eu realmente mudar queria mudar para branco... Se eu fizer algum movimento próprio, e mudar tudo deixaria negro como a minha alma esta, se realizar outro movimento destruirei tudo... Se eu morrer a minha alma ficaria em paz e tornaria-se branca??? ...



terça-feira, 28 de maio de 2013

Você consegue mesmo?

Eu estava digitando um texto para o livro de memórias para a escola, e estava muito tarde, por volta da uma ou duas da manhã. Eu estava sozinho no meu quarto e o único acordado em casa. Então meu celular começou a tocar. O número era confidencial. Um amigo meu sempre me ligava de um número confidencial, então eu achei que era ele e atendi.

- Alô? - falei.

Não ouve nenhuma resposta, mas eu conseguia ouviu uma leve respiração.

- Eu consigo ouvir sua respiração. - falei, dando uma risadinha.

- Você consegue mesmo? - e o telefone desligou.

A voz parecia muito estranha, mas ainda assim familiar. Eu achei que era alguém que eu conhecia apenas zoando com a minha cara, mas quando eu voltei para a mesa do computador eu olhei para tela e dei um pulo para trás, apavorado. A última coisa escrita em meu pequeno texto era "Você consegue mesmo?"


O Caso de Clifford Hoyt

Clifford Hoyt, 31 anos, sofreu um sério acidente automobilístico em 1999. Após sair do coma, ele falou apavoradamente à uma enfermeira que ele tinha morrido e visitado o Inferno. Ele expôs as torturas e a agonia que foi submetido em detalhes assustadores. Ele recusou tratamento psicológico e foi liberado do hospital.

Algumas semanas depois, os vizinhos de Hoyt reclamaram ao seu senhorio sobre uma estranha música que estava tocando no apartamento dele por horas de madrugada. Depois de uma investigação, o dono do prédio achou Clifford nestas condições. O Sr. Hoyt estava um tanto lúcido e protestante quando o senhorio tentou chamar a polícia.
Preocupado com o estrago feito em sua propriedade, ele tirou fotos do apartamento, o qual a imagem acima é um exemplo. Ele foi embora e contatou a família de Clifford que então chamaram as autoridades.Clifford alegou que demônios do inferno estavam ainda tentando o capturar. Ele explicou que seu corpo queimava sem cessar a não ser que ele tocasse música para assustar os demônios. Ele apenas saia de casa por curtos períodos de tempo para pegar suprimentos, incluindo um grande bloco de gelo para acalmar a sensação de queimadura que ele sentia ao tentar dormir.

Os médicos de Clifford atribuíram as ações dele como um dano no cérebro sofrido no acidente de carro. Ele atualmente reside em uma clínica de reabilitação mental em Maryland.



O Misterio de Pascualita

Em Chihuahua, México,há um rumor local é que esse manequim, conhecida como "Pascualita", é na verdade um corpo embalsamado à 75 anos. De acordo com a lenda, uma senhora chamada Pascuala Esparza tinha uma loja de vestidos de noiva na cidade, e fazia vestidos sob encomendas para moças que iriam casar. Sua própria filha, Pascualita, estava noiva, então Pascuala resolveu fazer para ela um vestido especial. Tudo estava planeado e pronto, quando no dia do casamento, uma tragédia aconteceu. Supostamente, Pascualita foi mordida por um insecto venenoso e morreu logo depois. Angustiada com a morte da filha, Pascuala resolveu imortalizá-la. Ela embalsamou o corpo, vestiu-a com o vestido, e a colocou na janela da loja, para todos verem.
Hoje em dia, Pascualita continua na vitrina da "La Popular", no centro de Chihuahua. Apesar de quase sempre ser tomado só como um mito, os detalhes na manequim, especialmente nas mãos, deixa os espectadores em dúvidas.



Amor Doce - O Episódio Perdido

Olá, eu era jogadora do jogo Amor Doce à mais de 4 meses, e não sabia onde dar o meu depoimento, pois hoje quando eu conto isso ninguém acredita em mim. Eu gostava muito do jogo sabe? Estava sempre verificando se tinha episódios novos, estava sempre vendo o servidor oficial que é o Amour Sucré para ver se eles lançavam um episódio novo para jogar. Eu não costumava participar de fóruns, só via eles mesmo para ver se tinha uma novidade de jogo, caso contrário não.

Eu já joguei todos os episódios lançados. Sério mesmo, eu viciei tanto nesse jogo, que costumava comprar Cash e pontos de ação toda hora no banco, além do que eu juntava, e assim acabei terminando todos os episódios em menos de 2 meses. E se eu soubesse eu nunca teria feito isso, por que me deixou com uma ansiosidade de mais episódios, sendo que os criadores do jogo não possuem essa velocidade toda, nossa eu queria mais, eu queria um novo episódio!

Então nesse desespero eu passei a olhar os fóruns, o servidor francês, para ver se estava para vir um episódio novo. Até que na madrugada, vasculhando o fórum do site, eu vi uma coisa que me deu esperanças...

Era um tópico no fórum, o título do tópico era "Episódios em Teste do Amor Doce", como vocês sabem, que eu sempre estava à procura de um episódio novo, então quando eu vi esse tópico eu pensei: "ah deve estar falando de episódio de demonstração" mas mesmo assim eu cliquei no tópico para ler do que se tratava.

Quando eu cliquei lá, a primeira coisa que eu achei estranha, é que a usuária que havia aberto o tópico, o avatar de jogo dela havia sido deletado, então não dava para clicar no perfil dela, mas ele ainda estava lá, o nick dela era "lucie99". Achei até estranho, por que os moderadores e monitores sempre estão a par de tópicos assim, ou até deletam ele, além dele estar sem supervisão nenhuma. Mas eu logo esqueci isso, quando eu li o que estava escrito no tópico.

O que dizia no tópico, era o seguinte:


"Olá jogadores de Amor Doce, sei que muitos de vocês estão ansiosos por um episódio novo de seu jogo favorito, pois bem, por causa disso a Chinomiko e SallyAnne (grafista e roteirista do jogo) elas estão disponibilizando "episódios teste" para você usuários do jogo testarem, pois elas estão contratando pessoas para serem da equipe de qualidade dos episódios, antes de passarem pelos moderadores e administradores para serem colocados oficialmente no jogo.

Assim querem a opinião do público sobre enredo para novos episódios! Caso vocês queiram testar esses episódios, só se inscrever nesse tópico, e deixar sua mensagem de inscrição logo abaixo dele. E logo após da inscrição, se deslogue, espere por 30 minutos, e faça login novamente, e os episódio vão estar lá, para você testar e dizer o que achou desses episódios."

Quando eu li isso, pensei que não passava de uma brincadeira  tanto até que ele não havia resposta de ninguém. Mas mesmo assim eu me inscrevi no tópico, e postei a minha mensagem de inscrição. Fiz tudo como recomendado, eu me desloguei, esperei o tempo pedido, depois entrei novamente.

E lá estavam disponíveis 6 episódios para testar... e logo que eu cliquei no primeiro para testar, veio a Chinomimi, achei ela diferente, pois a personagem não estava vestida convencional mente  ela estava com roupas pretas compridas, cobrindo até o pescoço,mas ainda com as tradicionais asas de morcego, dizendo que nenhum desses episódios iram gastar Pontos de Acção e nem cash, pois eram episódios teste, e que a nossa personagem poderia jogar em 3 modos. E que o que vissem aqui, não poderia ser comentado no fórum do jogo, se não "eles" veriam, e haveria consequências, como banimento de bloqueio de conta, eu aceitei os termos e continuei a jogar.

Logo que a Chinomimi sumiu, apareceram 3 opções como ela havia dito, as opções eram as seguintes:

A. Espionar para que você não seja vista.
B. Agir na história normalmente.
C. Ir embora.

eu escolhi então a opção "A", que era espionar, e logo de cara abriu um novos cenários, e por incrível que pareça, eram todos fora da escola Sweet Amoris. Eram casas, e possivelmente deveriam ser as casas dos personagens do jogo e suas respectivas famílias, quando vi isso, comecei achar legal, pois ninguém sabia da vida dos personagens fora da escola, a não ser pelas entrevistas da grafista do jogo, fora isso ninguém sabe de nada, e eu ia ser a primeira a descobrir. Mas se eu soubesse o que eu estava para presenciar...

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A primeira casa era uma casa branca. linda por fora, parecia casa de pessoas bem de vida, como aquelas casas de residências fechadas, assim ela foi a primeira que eu entrei. E para a minha surpresa era a casa do Nathaniel. E lá estava ele a sua irmã, sua mãe e o pai. A personagem narrava tudo que via, como estou fazendo um pouco aqui, e desbloqueou a primeira imagem, nessa imagem, todos estavam sorridentes, ela disse quando os viu que "parecia um comercial de margarina" todos sorrindo, em volta de uma mesa de jantar, até a Ambre, irmã dele não parecia a mesma peste do jogo, até ela estava diferente, eles estavam conversado, até que surgiu as primeiras escolhas dentro do jogo:

A. Ouvir o que eles estão conversando.
B. Ir embora.

Óbvio que escolhi "A" novamente, pois estava muito curiosa em saber, mas logo as coisas começaram a se distorcer da bela imagem, pelo o que eles estavam conversando. Era uma conversa comum à princípio:

[pai] Ambre, Nathaniel, como foi o dia de vocês na tal corrida de orientação? O correu tudo bem?

[Ambre] Ah, pai você não adivinha, o Nathaniel além de me recusar a me ajudar, ele tentou FUGIR na floresta com a parceira da corrida dele. A diretora quase chamou a polícia, só que quando eles voltaram, ela falou para não comentarem nada disso com vocês por que já haviam encontrado os dois, e não queriam manchar a reputação da escola. por sorte eles acharam, até a garota achou que eles se perderam... mas como eu sou uma "boa filha" estou contando tudo à você como sempre!

[pai] Isso é verdade Nathaniel?

[Nathaniel] M-mas...?! Ambre por que você contou?!?!

[Ambre] Por que você merece ser punido por não ter me ajudado. Espero que o papai dessa vez não modere...

[pai] E ele vai ser queridinha, não se preocupe. Nathaniel depois de terminarmos a refeição você me acompanhe.

Pelo visto o papo era sobre a corrida de orientação do episódio 11. Como eu tinha escolhido o Nathaniel como par, eu havia entendido o assunto da conversa, pois a gente havia se perdido mesmo, e a Diretora pediu para que não contasse nada, para não manchar a imagem da escola, já que havíamos aparecido. Mas fiquei curiosa, aonde o Nathaniel iria acompanhar o pai? O pai iria bater nele? Castigar? Estava com raiva da Ambre ter contado para o pai, e mal sabia o que eu iria ver, até que eles terminaram de comer, o pai disse ao Nathaniel "vamos?" e veio as seguintes opções:

A. Seguir os dois e ver o que vai acontecer.
B. Ir embora.

Escolhi "A", e veio novamente outras opções:

A. Tem certeza? (A opção escolhida não pode ser revertida.)
B. Ir Embora.

Lógico, o tamanho da minha curiosidade que eu tinha certeza que queria ver. Após disso, eu fui seguindo os dois, passando por cenários novos dentro da casa dele, corredores cada vez mais escuros, até chegar no porão da casa. Quando eu entrei lá, me assustei. Parecia uma sala de cultos de seita, havia um pentagrama na parede e no teto, velas vermelhas e pretas em volta, e materiais de tortura, não aqueles que você usa no sadomasoquismo, mas de tortura mesmo, medievais, com intuito de machucar gravemente. E o que eu vi não foi nada agradável... Nathaniel foi acorrentado, e começou a ser torturado de forma brutal, seu pai chicoteou as suas costas, com um chicote banhado no que me parecia um líquido feito de vidro, parecido com cerol, e fez isso até sangrarem, e formarem feridas profundas, e pedia para que ele repetisse partes da bíblia que falavam sobre punições e desonra, e o que mais me impressionou, foi que o pai dele fazia isso sorrindo. O pai dele sorria de forma sádica, e havia um brilho, uma satisfação diabólica em seu olhar, estava diferente do olhar de antes, era um olhar real demais, e ele acendeu um cachimbo também e começou a fumar, de uma maneira que parecia que lhe dava satisfação fazer tudo aquilo. Nathaniel acorrentado, gritava de dor, e implorava para que o pai parasse, mas quanto mais ele falava isso, mais o pai sorria, e dava risadas, e davas chicotadas mais fortes, e dizia "Você acha que acabou? Eu prometi a minha queridinha que não iria moderar." então nas costas do Nathaniel formou uma ferida tão profunda, que dava para enfiar os dedos inteiros dentro delas, e foi isso que o pai dele fez, enfiou os dedos dentro da ferida de suas costas e começou a rasgar elas para baixo, enquanto o sangue espirrava em sua roupa, e ele dava risadas, com uma face diabolicamente feliz, em prazer de torturar. Após disso Nathaniel quase desmaiou, mas seu pai o reanimou, e pegou uma maleta preta, que por dentro parecia um kit de primeiros socorros, mas só com remédios injetáveis em vidros suspeitos, e seringas. Ele pegou um desses remédios e uma seringa, e disse:


- Sua punição terminou, lembre-se que sempre que você tentar fugir daqui, eu vou te achar e na próxima será pior. E mesmo assim nem adiantaria, pois do jeito que você está viciado "nisto aqui" você ia implorar para voltar na hora em que lhe fizesse falta;- e injetou a seringa nele-; por isso mesmo que eu te viciei, por que você sempre vai ser meu escravo e sempre vou poder fazer o que eu quiser com você. Adoro te torturar, pois eu me divirto com a sua dor.


Logo depois disso, o pai dele saiu  só havia o porão escuro, sinistro, e dava para ver Nathaniel abaixado em um canto no escuro, acorrentado, mas não dizia e fazia nada só estava lá parado, e parecia me olhar, como se soubesse que eu estava ali vendo tudo, um olhar morto, sombrio. Eu me assustei muito com o que eu vi, e decidi sair de lá quando os diálogos terminaram, mas quando eu clicava para sair, voltava para a mesma sala, só que cada frame ele estava mais perto, mais perto, até o rosto dele cobrir a tela, de uma maneira assustadora que só dava para ver os olhos, mortos te olhando, e ver que ele estava sorrindo da mesma maneira que o pai, um sorriso diabólico, diretamente para mim, e ele falou para o vazio "você também se diverte com a minha dor?" na mesma hora meu computador pifou e a tela ficou negra, tentei ligar de novo e não consegui, até que a luz na minha casa acabou e ficou tudo escuro, acendi a luz do meu celular e procurei uma vela, e acendi, mas não conseguia dormir, eu não iria conseguir mesmo se tentasse, por que toda vez que eu fechava os olhos ou ia para um canto mais escuro da casa, eu via ele olhando para mim no escuro com aquele olhar morto, de ódio, e aquele sorriso macabro.

No dia seguinte a luz voltou e levei meu computador à um técnico que disse que meu computador não tinha mais concerto, mas deu para salvar parte do conteúdo da memória dele, mas não importava, eu não queria mais depois daquilo saber de computador, internet, ou jogo Amor Doce. Então depois de um tempo comprei um computador novo, e eu pude finalmente colocar a parte da memória salva de volta, e daquela lembrança horrível só restou o print que eu tirei da mensagem daquele usuário desconhecido:




E depois de um tempo voltei para ver o site do jogo, e estava normal, como se aquilo nunca tivesse acontecido, tentei procurar aquele tópico novamente mas não achei. Tentei contactar um moderador sobre o ocorrido, e nenhum deles disseram saber disso de testar episódios novos, ou sobre aquele tópico. Então fiz um tópico no fórum, também perguntando sobre isso, e contando um pouco da minha experiência, mas nada. As moderadoras ficaram atá de saco cheio de mim, achando que eu era uma louca, e apagaram meu tópico. Não é possível que tenha acontecido isso só comigo?

Logo após disso, havia uma nova mensagem na minha caixa de mensagens. E era de lucie99. Fiquei perplexa, pois ela era um usuário deletado, e não tinha adicionado ela como amiga para ela me enviar uma mensagem, então isso seria ilógico. Eu não iria abrir, mas no final a minha curiosidade foi tanta que resolvi abrir e ler. E dizia o seguinte:

"Presada usuária

Obrigada por testar o episódio em questão. Pena que não deu para você testar os outros 5 episódios restantes, mas mesmo assim, agradecemos por ter nos ajudado. Só há um problema.

Você foi avisada que você não poderia comentar com isso a ninguém logo no começo do episódio, e para nossa surpresa é que presenciamos seu tópico no fórum falando sobre o assunto. Infelizmente teremos que tomar medidas.

Atenciosamente: lucie99"

Assim que terminei de ler abriu uma janela pop up preta.Só consegui no começo ouvi um som distorcido parecido de estática, era horrível, ensurdecedor, medonho, como se tivesse pessoas gritando misturado nele, e estava saindo do meu computador. Quando uma frase apareceu na tela, uma mensagem para mim "OLHA DA SUA JANELA SUA VADIA, AGORA VOCÊ VAI MORRER. ADORO TE TORTURAR POR QUE EU ME DIVIRTO COM A SUA DOR."

Depois disso eu tranquei a porta do meu quarto, me escondi no armário, e senti algo entrar na minha casa e tentar arrombar a minha porta. Fazia uns barulhos como se fosse um bicho, um monstro, e repetindo sempre aquela frase, ai eu comecei a rezar para que tudo aquilo parasse. E quando finalmente parou, e eu saí, eu só via marcas pegadas de pareciam cascos de algum animal estranho. Ai percebi que ele não havia ido embora, estava andando no forro da casa.

Saí correndo o que pude de lá e fui para a casa do meu parente mais próximo. E contei o que houve, ele disse que poderia ser só bandidos, que devem ter rastreado meu endereço e vindo, e que o resto por conta da adrenalina, eu deveria ter imaginado ou algo assim. Mas mesmo assim eu não voltei mais lá, e vendi a casa. Hoje depois de um tempo, tomei coragem para falar desse assunto novamente e pedir, se por acaso achar esse tópico no fórum, ou essa usuária, fique longe. Até hoje tenho que tomar remédios para dormir, por que se eu não tomo eu sonho com aquele episódio, com tudo que aconteceu, aquela coisa... nunca mais saiu da minha mente e nunca mais consegui jogar Amor Doce de novo.
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Retirado de: http://leituracreepy.blogspot.pt/2013/02/creepypasta-amor-doce-o-episodio-perdido.html
                                                       

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Creepypasta: Amiga Imaginaria

Mary era uma jovem de 15 anos , muito estudiosa, tinha forte relação com os pais, porem ela não possuía amigos , era muito isolada, ela era uma garota com uma forte imaginação, quando tinha 5 anos ela tinha uma amiga imaginaria, o nome dela era Elisa, ela sempre a perguntava quando não a achava ''Somos amigas certo?'' . Mary passa o dia trabalhando como babá , de uma garotinha chama Valentina, Valentina era uma garotinha de 6 anos, muito meiga, porem, com alta imaginação como Mary. Ela havia acabado de sair da casa dos seus pais, eles viviam brigando, saindo de casa depois de ouvir uma longa discussão, indo trabalhar, sempre chegando pontualmente , os pais de Valentina esperando-na chegar para sairem. Mary chega em Valentina e pergunta:
-O que vamos ver hoje ?-pergunta Mary.
-Quero brincar com a Elisa !- dizia Valentina.
-Elisa?
-Sim ! Minha melhor amiga !
- E do que vocês brincam !?- pergunta Mary.
- Brincamos de desenhar !
-Otimo ! Posso ver seus desenhos ?
-Pode vamos !
Mary indo ao quarto de Valentina Fica Horrorizada ao ver todos aqueles rabiscos , e pergunta:
-QUEM FEZ ISSO?
-Elisa desenhou comigo!
-Pare de mentir !
-Mais é verdade! Ela te mandou isso...
O desenho que Mary recebe de Valentina , era de três garotiinhas apenas com uma com roupas cheias de sangue.
-Quem é essa aqui?-pergunta Mary quase chorando.
-É você !
-Vamos sair daqui ! AGORA ! - Gritava Mary em pânico.
-Mais a Elisa não quer ..
-FODASSE A ELISA VAMOS EMBORA JÁ !
Mary desce , e nem percebe que Valentina fica , ela desce correndo e na porta vê um desenho escrito, ''Somos amigas Certo?'' . Depois disso Mary ficou desaparecida e declarada como morta, Valentina foi encontrada desenhando em seu quarto com o sangue de Mary, aquela maldita frase.
SOMOS AMIGAS CERTO?

O banheiro

Desde que você era uma criança, você ficava com muito medo de ir ao banheiro. Você não sabe por que, mas, sempre que você ia até a porta do banheiro durante a noite, você sente invadida uma sensação estranha de inquietação. Você desenvolveu um hábito de trancar a porta do seu banheiro antes de ir dormir.

Você nunca iria dormir direito até que você fechasse e trancasse a porta, e murmurasse para si mesmo:
“Está fechada”.
Você nunca entendeu os seus próprios medos e, enquanto você crescia, você ainda sentir esse medo, você começou a tentar supera-lo, ou pelo menos tentar ignorar. Embora o sentimento de medo persistisse, você se torna mais ousado, e se sente como se pudesse esquecer tudo sobre este trauma infantil.
Você, então, decidir parar de trancar a porta. Deitando na cama, tenta não olhar para a porta ou pensar sobre a porta. Depois de algum tempo, você finalmente adormece.
Você acorda de repente no meio da noite. A primeira coisa que você percebe é que você não está mais na sua cama. Você percebe que está em um piso de ladrilho duro e frio, cercado por nada além de escuridão e silêncio. Você tenta se sentir em torno de si, quando sua mão toca em uma banheira. Sua banheira. Você congela de medo. Seu coração começa a bater rapidamente quando, em pânico, tenta ouvir qualquer som indicando a presença de qualquer outra coisa no banheiro.
Você não pode ouvir nada além do som de sua própria respiração, e o pensamento de que algo podia ouvir sua respiração e descobrir que você está acordado. Você corre em direção a porta, o mais rápido que você puder. Você roda a manivela, quando percebe que algo está errado.
“Está fechado”.
De repente, você ouve uma respiração vindo de trás das suas costa, você olha para a banheira e veja sangue, então um arrepio corre pelo seu corpo, então você olha no espelho da pia, e veja sua própria carne.

” Minha pele? onde foi parar?”

você escuta de novo aquela respiração atrás de você, então ao olhar o espelho você vê uma mulher loira sem boca, olhos virados, e as mãos cheias do SEU sangue, então ela diz:

”Você esqueceu de trancar a porta”

O que achou ? Vai deixar sua porta aberta ainda ?

O gato

“Olá, meu nome é Nora. E tenho uma história para te contar:

Sempre fui muito supersticiosa, e uma vez me contaram que os gatos protegem os seres humanos dos maus espíritos. Disseram-me que se um gato resolve dormir em sua cama, é porque tem alguma coisa errada, alguma coisa ruim atrás de você.

Bom, isso aconteceu em 1996. Era noite, e eu morava sozinha num apartamento em São Paulo com meu gato. Depois de jantar e assistir televisão, resolvi dormir. Meu gato, sempre foi muito dócil e discreto, quase não se percebia que ele estava lá. Nessa noite ele estava muito estranho, emitia chiados, mostrava suas garras e dentes, enquanto me seguia pela casa. Lembrei-me daquela velha superstição, senti até meus ossos congelarem! Resolvi, ignorar esse mau-agouro e deitar-me. Meu gato pulou na minha cama, e de costas pra mim emitia chiados para o nada. Fiquei sem reação. Aquilo havia mesmo me assustado! Levantei-me, coloquei umas roupas dentro de uma mochila velha, resolvi que pelo menos por aquela noite ficaria na casa de uma amiga minha que morava do outro lado da rua. Saí do apartamento e tranquei a porta. Enquanto descia as escadas, era possível ouvir miados atrás de mim, quando me dei conta, vi que meu gato estava bem atrás de mim, mas eu jurava te-lo deixado trancado dentro do apartamento. Estava tão amedrontada que não teria coragem de voltar aquele apartamento aquela noite. Por isso apenas mandei que meu gato retornasse, obviamente ele continuou a me seguir. Apavorada, já na rua, comecei a correr desesperadamente, com certeza absoluta, não era só um gato que estava atrás de mim aquela noite. Eu estava no meio da rua deserta, não sei se foi o destino, do qual não se pode escapar, mas um carro surgiu a toda a velocidade e me atropelou. Caí no chão, quase morta. A última coisa que vi foi meu gato em cima de mim, miando. Talvez ele estivesse tentando me avisar do perigo, talvez ele fosse o perigo. Não sei.

Mas até hoje eu assombro as pessoas, com seus lindos gatinhos indefesos. Cuidado com os gatos, cuidado ao andar em ruas desertas, mas principalmente cuidado comigo. Se seu gato estiver miando ou ‘chiando’ sem motivo, eu posso estar por perto!”

Ass: Nora. =^.^=

Creepypasta: O ovo

Essa creepypasta… leia com calma. Você vai ter o que pensar…

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Você estava a caminho de casa quando morreu.

Foi um acidente de carro. Não foi nada particularmente memorável, mas ainda assim fatal. Você deixou uma mulher e duas crianças para trás. Foi uma morte indolor. Os paramédicos tentaram o melhor para salvá-lo, mas não havia jeito. Seu corpo estava tão estraçalhado que você estava melhor morto, confie em mim.

Foi então que me conheceu.

“O q…o quê aconteceu,” você perguntou “e onde estou?”

“Você morreu” respondi, dando os fatos. Não havia sentido em amenizar as coisas.

“Tinha um…caminhão e ele estava rabeando…”

“Sim”, eu disse.

“E-eu…morri?”

“Sim. Mas não se sinta mal com isso, afinal todo mundo morre.”

Você olhou em volta, e não havia nada além de nós dois. “O que é esse lugar,” você perguntou. “isso é a vida após a morte?”

“Mais ou menos”.

“Você é Deus?”

“Sim”, respondi, “Eu sou Deus”.

“Meus filhos…minha mulher…”

“O que tem eles?”

“Eles ficarão bem?”

“É isso que eu gosto de ver, você acabou de morrer e sua maior preocupação é a sua família. Isso é importante!”

Você me olhava fascinado.Para você, eu não parecia Deus, e sim algum homem… ou talvez uma mulher. Eu parecia uma figura vagamente autoritária, talvez um professor de gramática, nada como O Todo Poderoso.

“Não se preocupe, eles ficarão bem. Seus filhos se lembrarão de você como alguém perfeito em todos os sentidos. Eles não tiveram tempo de se decepcionar com você. Sua mulher chorará por fora, mas estará secretamente aliviada. Sendo justo, seu casamento estava desmoronando.E se serve de consolo, ela se sentirá culpada de tanto alívio.”

“Bom, e o quê acontece agora? Eu vou para o Céu ou para o Inferno?

“Nenhum dos dois, você vai reincarnar.”

“Ah, então os hindus tinham razão?”

“Todas as religiões estão certas da própria maneira” respondi.”Vamos caminhar”

Você me acompanhou enquanto seguíamos pelo vazio. “Onde estamos indo?”

“Nenhum lugar em particular, é que eu acho bom caminhar enquanto conversamos.”

“Então, qual é o sentido nisso, se quando eu renascer serei apenas um bebê, com tudo em branco. Todas as minhas experiências e conhecimento não valerão de nada.”

“Não é bem assim. Você tem dentro de si todo o conhecimento e experiências de todas as suas vidas anteriores. Só não lembra delas agora.”

Eu parei de andar e o tomei entre os ombros. “Sua alma é mais magnífica, bela e gigantesca do que você poderia sequer imaginar. Uma mente humana só pode conter uma fração ínfima de quem você é. É como colocar seu dedo num copo de água para saber se está quente ou fria. Você coloca uma pequena parte de você no mundo, e adquire a experiência que ela passa.”

“Você esteve nessa vida humana pelos últimos 48 anos, então você ainda não se situou a ponto de sentir o resto de sua imensa consciência.Se nós ficássemos por aqui tempo o bastante, você lembraria de tudo. Mas não teria sentido fazer isso entre cada reencarnação.”

“Quantas vezes eu já reincarnei?”

“Ah, muitas, muitas vezes! E muitos tipos diferentes de vidas. Na próxima, você será uma garota camponesa da China, no ano de 540 DC.”

“Ei, espera aí, você vai me mandar de volta no tempo?”

“Bom, tecnicamente sim, eu acho. Tempo, como você o conhece, existe apenas no seu Universo. As coisas são diferentes de onde eu venho.”

“De onde você vem…”

“Ah, sim, eu venho de um lugar. Um outro lugar. E há outros como eu. Eu sei que gostaria que eu lhe contasse como é lá, mas honestamente, você não entenderia.”

“Oh…Mas espera, se eu reincarnar em outros períodos de tempo, quer dizer que posso ter interagido comigo mesmo em algum momento!”

“Claro, isso acontece o tempo todo. Com ambas as vidas conscientes apenas de seu próprio período, você sequer imagina que isso está acontecendo.”

“Então, qual é a razão de tudo isso?!”

“Sério, você está realmente me perguntando qual é o sentido da vida? Isso não é meio típico demais?”

“Bem, é uma pergunta razoável.” Você tentou insistir.

Eu o olhei nos olhos. “O sentido da vida, a razão pela qual eu criei esse Universo, é para seu amadurecimento.”

“Você quer dizer a humanidade? Você nos quer mais maduros?”

“Não, apenas você. Eu fiz todo o Universo para você. Com cada vida, você cresce, amadurece e se torna um maior e mais completo intelecto.”

“Só eu? E quanto a todos os outros?”

“Não há mais ninguém, nesse universo estamos só você e eu.”

Você me olhava totalmente estupefato. “Mas e todas as pessoas da Terra…”

“Você. Todos eles são diferentes encarnações suas.”

“Espera, eu sou todo mundo?”

“Agora estamos chegando lá.” Eu disse com um tapinha congratulatório nas suas costas.

“Eu sou todos os humanos que já viveram?”

“E todos os que viverão, sim.”

“Eu fui Abraham Lincoln?”

“E John Wilkes Booth também.”

“Hitler?”

“E os milhões que ele matou.”

“Eu sou…Jesus?”

“E todos os que o seguiram.”

Nesse momento, você ficou em silêncio.

“Toda vez que você matou alguém, estava matando a si mesmo. Cada ato de bondade que cometeu, era também no seu próprio benefício. Cada momento de alegria ou tristeza que qualquer ser humano já teve ou terá, era seu.”

Você pensou por um longo tempo.

“Por quê fazer tudo isso?”

“Pois um dia, você será como eu. Porquê é o que você é. Você é da minha espécie. Você é meu filho.”

“Opa, opa! Quer dizer que eu sou um deus?”

“Não, ainda não. Você é um feto. Ainda está crescendo. Assim que viver todas as vidas humanas através do tempo, terá crescido o bastante para nascer.”

“Então, todo o Universo, e tudo que há nele…”

“Um ovo. E agora, é hora de você seguir em frente para sua próxima vida.”

E o coloquei a caminho.

Então, conseguiste entender esta creepypasta?


A verdadeira Alice

A verdadeira “Alice no País das Maravilhas”

O conto “Alice no País das Maravilhas” é completamente bizarro e cheio de fantasias, não se pode negar; e talvez seja por isso que a história conquiste tantas pessoas. O fato é que, por trás de toda a fantasia, há um fato sádico que não foi contado para muitos. Veja a seguir.

Para começo de história, o verdadeiro nome do criador do conto é Charles Lutwidge Dodgson, e não Lewis Carroll, como todos os amantes do livro conhecem. Britânico, escritor, romancista, professor, fotógrafo e matemático; este ficou repentinamente famoso pelo tão falado livro - Alice no país das maravilhas. O fato é que Charles era fissurado em crianças, mais especificamente, garotinhas. Enquanto lecionava em Oxford, conheceu Henry Liddell, que tinha 3 filhas - Alice, Lorina e Edite.

Lutwidge mandava cartas para a menina, mandando “10 milhões de beijos”, e algumas vezes até pedia cachos do cabelo da menina para que podesse beijar, cheirar, sempre que sentisse vontade. A mãe da menina, em reação, queimou todas as cartas, por um motivo que ninguém nunca soube. O homem também adorava tirar fotos das crianças, diz-se que ele tirava fotos e fazia pinturas delas completamente nuas. Prova disso é a foto de Evelyn Hatch, segue abaixo.

Há boatos de que a porção que a faz encolher e o bolo que a faz crescer, são referências à drogas alucinógenas. E os personagens da história também tem suas referências; há boatos de que a Rainha de Copas, por exemplo, era a mãe de Alice. O Gato de Cheshire vinha de sonhos e visões de Charles; e o Chapeleiro fosse espelhado no próprio Lutwidge.

Após um certo tempo, a mãe de Alice nunca mais deixou ela se aproximar de Charles, os boatos corriam a solta na cidade, e muitos afirmam que depois da “separação” entre os dois, ela nunca mais foi a mesma. O livro foi feito em homenagem à ela claro, e a história foi contada durante um passeio de barco, como ultimo pedido, Alice pediu que Charles publicasse a história e mandasse para ela como um presente.

Em 2010, foi estimado que um filme seria feito baseado na mente de Lewis, que seria estrelado por Marilyn Manson. Estima-se que o filme foi cancelado, porém, dê uma olhada no trailer, o que parece ser bem macabro.


Creepypasta: O usuário 666

Já ouviram falar sobre a creepypasta, O usuário 666? Não? Então aqui têm o video para quem tem curiosidade :)

Você tem medo de morrer? Ou tem medo do que vem após a morte?

Posso lhe contar sobre o inferno, se você quiser ouvir. Quer saber se é um lugar feio? Aqui existem lugares lindos também, iguaizinhos ao paraíso. Mas acho que servem apenas como lembrança, para você saber o que perdeu, sei lá. O que faz do inferno o pior de todos os lugares é a repetição. O inferno é pura repetição.

O que eu quis dizer com isso? Bem, você fuma? Então, seria melhor considerar parar, você não imagina o que é passar a eternidade com um cigarro colado aos lábios, ou inalando uma fumaça fétida que te corrói lentamente, te matando de novo e de novo, incontáveis vezes. Aqui sofremos punições de acordo com nossas culpas, parece ser uma coisa justa até, sabia? Aquele florentino maldito, il sommo poeta, estava certo sobre um monte de coisas.

Quem eu era antes de estar aqui? Pouco importa. Eu também não fiz grandes coisas para merecer este lugar. Lembro-me de ter sido declarado um Fornicador e essa foi minha ruína. Mas até que foi ameno, pois sei que os pervertidos sexuais sofrem mais que eu. Eles gritam o tempo todo, é horrível.

E aquela história de suas tripas serem devoradas por monstros, você ser açoitado por chicotes e tridentes, arder em chamas brandas até o fim dos tempos? Calma, não se preocupe, isso não existe. As coisas são piores. Por exemplo, dia desses encontrei por aqui uma menina linda, linda mesmo. Só que a pele dela era azulada, as unhas roxas, os olhos levemente saltados das órbitas, e, coitada... ela não conseguia guardar a própria língua dentro da boca! Triste sina para uma suicida.

Fui humano um dia, sim. Era um Fornicador, como já citei antes. Ganhei esse singelo apelido de meus novos amigos, se bem que às vezes até parece ser um título, sei lá. Era um senhor rico, cheio de posses, numa época de superstições, lendas e ignorância.

Eu era rico o suficiente para ser abençoado pela igreja, e assim ela fazia vista grossa para minhas excentricidades. Fui muito feliz na minha vida terrena, com um baronato, status e todas as mulheres do mundo conhecido. Meu feudo era vasto, próspero e continha várias aldeias de camponeses que me prestavam a corvéia, ou seja, trabalhavam de graça em minhas terras em troca de sobrevivência. Sim, sim. Bons tempos! Mas o diabo dá com uma mão e toma com a outra.

Era uma noite muito quente, quando eu vi uma agitação fora dos muros de minha casa, na floresta dentro de meus domínios. Despachei meus homens para investigarem o que acontecia, pois vi algumas fogueiras acesas.

Quando eles voltaram, me informaram do casamento de uma dócil camponesa e que os noivos estavam comemorando. Questionado por mim, meu homem de confiança respondeu que ela era muito bonita. A luxúria dentro de mim se retorceu, sussurrando "jus primae noctis".

-Traga essa mulher para meus aposentos. Ela será minha, antes de ser do esposo.

Ele engasgou seco, e partiu para cumprir minha ordem. Até pensei em acompanhá-lo, para ver pessoalmente a indignação dos camponeses mas isso seria grosseiro até mesmo para alguém com tantas falhas de caráter como eu.

Em menos de vinte minutos, eu estava admirando a jovem camponesa. O olhar furioso a deixava ainda mais bela. Devia ter entre dezoito e vinte anos. Era loura, de pele dourada de sol e mãos pequenas, porém calejadas do trabalho diário. Tinha algumas cicatrizes pelo corpo, e um jeito rude e dócil ao mesmo tempo de se mexer. Um enigma.

-Sabe que posso desvirginá-la antes de seu marido, não? É um direito meu. Sou dono de todos vocês.

-O senhor pensa que pode tudo. Tolo. Não sabe com o que está se metendo. Farei seu jogo, mas sua alma pagará por isso. O verdadeiro sofrimento não está nesse mundo, e sim no próximo!

Eu não temia mais aquelas ameaças vazias de camponesas. A maioria delas se diziam bruxas e que me amaldiçoariam, mas nunca nada me aconteceu. Certa vez uma delas me rogou toda uma litânia de pragas e maldições mas, quando pendurada na forca, pediu clemência se mijando toda.

-Tire as vestes.

Estranhamente, ela não tirou. Ao contrário, veio para cima de mim e começou a tirar as minhas, impaciente.

Quando eu estava totalmente nu e com minha masculinidade exposta, a fúria inicial dela transformou-se em docilidade. Ela enfim começou a se despir. Tinha mais cicatrizes escondidas. Mas a visão daquele belo corpo nu, da penugem macia entre as coxas, loura como seus cabelos, os seios médios, como duas peras no ponto e as pernas bem torneadas me excitaram. Minha ânsia de entrar por aquelas coxas e rasgar sua virgindade me cegava para todos os avisos de que algo estava completamente errado.

-Venha meu senhor. - ela me convidou para a posição missionária, deitando-se na cama e abrindo as pernas.

O sexo naquela época era bem mais simples, o homem apenas se concentrava em penetrar e se satisfazer. No meu caso, as mulheres se maravilhavam com meu dote e com o tempo que eu resistia durante o coito.

Porém antes que eu a penetrasse, a mulher me segurou como nenhuma outra fizera antes e ajoelhou-se de maneira profana. Sentia a respiração quente em minha genitália quando ela sussurrou, quase um gemido:

-Pense em mim como um anjinho tocando a flauta celeste, meu senhor.

Nenhuma mulher antes tinha tocado minha intimidade daquele jeito. Existe uma clara diferença entre você mandar uma mulher fazer algo e ela fazê-lo espontaneamente. Ela chupava como uma fruta madura, segurava firme os bagos, e fazia movimentos tão úmidos quanto excitantes com a boca. E o barulho daquilo? Nunca sentira nada igual. Por um momento, meu poderoso garanhão que aguentava firme por horas quase se entregou. Estava quase indo naquela boca, e parecia ser aquilo mesmo que ela queria, pelo olhar com que me encarava de baixo para cima. Enxerguei nesse momento que ela tinha duas grandes marcas que cortavam e desciam pelas costas, o que me causou estranhamento.

Segurei firme os cabelos louros, afastando aquela boca faminta de mim. Ela grunhia, e me puxava pelas pernas para penetrar a boca quente e ávida novamente. O mundo perdeu o sentido por um instante louco, e eu deixei que ela sugasse tudo.

Nem um minuto se passou quando me acabei, molhando sua boca, queixo e todo seu rosto, que se deliciou. Era muito estranho comportamento para uma simples camponesa. Mas o calor da cama me fazia esquecer o raciocínio. Ordenei que lavasse o rosto antes de me cavalgar como Lilith, e ela atendeu prontamente. Eu precisava de tempo para recompor minha virilidade.

Podia ser impressão, mas algumas cicatrizes dela sumiram, enquanto sorria. Lavou o rosto, engoliu água em grande quantidade e gargarejou, cuspindo pela janela. Quando ela se encaixou em cima de mim, disse, sorrindo:

-Nunca experimentei um tão grosso, grande e leitoso como o seu. Esses camponeses que o senhor explora são fracos, mínimos, pequenos. Quero ver o quanto ainda me dará.

Estranhei o fato dela não ser mais virgem. Geralmente esses camponeses guardam as filhas com cintos de castidade, vigilância cerrada e medo católico. Sexo oral era sexo antinatural, ela poderia ser punida com uns bons seis anos de jejum por aquele ato obsceno. Por que essa era tão diferente? A maioria das mulheres de meu tempo só praticavam o sexo vaginal, ficando sempre por baixo e no escuro. Não podiam ver a nudez do outro. Eram frias como peixes mortos, apenas abriam as pernas, raramente se mexiam, ou falavam algo durante o coito. Ela não! Rebolava, gritava, arranhava minha carne, me falava e pedia coisas que só de ouvir sentia vontade de inundá-la com meu caldo.

Foi quase uma hora. Eu suava muito, ela estranhamente não. Só mantinha um ritmo em cima de mim. Lambia meus dedos, depois segurava minhas mãos e com elas apertava os seios duros, me guiava em toda a extensão daquele corpo torneado. Para quem me amaldiçoaria, ela estava sendo muito amável.

Mas o diabo mora nos detalhes. Enquanto eu a sodomizava - a posição da Besta, a posição dos animais - pensando que qualquer padreco me excomungaria por aquilo, vi claramente as marcas das costas dela sumirem bem diante de meus olhos perplexos. Um pânico instintivo me fez gritar e jogá-la fora da cama!

Porém caí na cama, enfraquecido, e me vi incapaz de ao menos andar. A mulher veio rastejando novamente para mim, um sorriso diabólico nos lábios, o brilho no olhar quase que dizendo "Ainda não acabei".

Me excitava novamente, e tirava tudo o que podia de minha masculinidade. Fazia loucuras que eu nunca tinha experimentado. Sua língua era como o chicote de um demônio, serpenteando em meus mamilos, descendo para meu umbigo e enfim se deleitando em meu membro.

Desfaleci. Não sei por quanto tempo apaguei, mas quando abri os olhos após o merecido descanso, um homem estava ao meu lado na cama. Sim, um homem!

Tentei levantar, entender o que acontecia, mas ainda me sentia fraco e debilitado. Olhando direito, parecia-se muito com a camponesa. Era idêntico, de fato. Dormia um sono agitado, e eu vi as mesmas cicatrizes no corpo dele.

Antes que minha mente trabalhasse meu aposento foi invadido. Inquisidores. A igreja, faminta por bens, tinha enfim descoberto um barão da luxúria para espoliar. Tudo demorou poucas horas. Me torturaram, mutilaram minha genitália, e meus dedos foram quebrados em nome de Deus, pois eles queriam uma confissão. Eu não cometi pecado algum que não a luxúria, e me mantive em silêncio. Lembrei das palavras da camponesa. A maldição.

Trouxeram o motivo de minha desgraça à minha frente, presa. Era a mulher, também mutilada de tanto apanhar. Ouvi dizerem que se tratava de um demônio chamado de Succubus, ou Incubus. Ele me seduziu na forma de mulher, e após manter relações sexuais comigo, se fortaleceu, enquanto eu me enfraqueci. Após o ato, ele se transforma em homem, até que tenha relações sexuais novamente e volte a ser mulher, e assim indefinidamente vive trocando de forma. Também foi dito que se alimenta de energia sexual.

-Mas, se fez sexo comigo e virou homem, com quem mais fez para voltar a ser mulher?

Nenhum inquisidor me respondeu. Ao contrário, queimaram minha língua com brasas quentes. A pergunta pelo jeito tinha sido delicada demais.

Naquele entardecer três forcas foram erguidas em meu feudo. Uma para mim, outra para a succubus que me possuiu e a terceira, provavelmente para o coitado que transou com o demônio depois de mim. Estávamos em celas separadas, apenas esperando nossa hora chegar.

Ao anoitecer, todos os aldeões estavam à minha frente. Eles riam, me vendo com a corda no pescoço. Ao meu lado, um inquisidor também surrado, pendurado, e na terceira forca, a mulher-demônio. Não parecia nada poderosa agora. Sua arena era no sexo mesmo, onde impunha sua vontade insidiosa e sua força.

O inquisidor começou por ela. Apesar de saber que se tratava de um demônio verdadeiro, preferia pensar que era uma mulher comum possuída. A ladainha começou, enquanto ele a forçava beijar um crucifixo bento:

"Sit haec sancta et innocens creatura, libera ab omini impugnatoris incursu et totius nequitiae purgata discessu. Sit fons vivus aqua regenerans, unda purificans: ut omnes hoc lavacro salutifero diluenti, operante in eis Spiritum Sancto, perfactae purgationis indulgentian consequantur. Unde benedicto te, creatura aquae, per Deum vivum, per Deum verum, per Deum Sanctum: Per Deum qui in principio verbo separavit ab arida: cuius spiritus super te ferebatur."

No fim do exorcismo a mulher cuspiu no Inquisidor. O velho de rosto pétreo ordenou que tirassem o apoio dela, e o demônio pendurou-se pelo pescoço. Gritou blasfêmias e babou, tentou segurar-se, recusando-se a deixar essa Terra. Diante de tanta demora, o velho decidiu que seria melhor queimá-la.

Ganhei mais meia hora de vida, enquanto os inquisidores arrumavam montes de palha embaixo de mim e do outro condenado. Este, aliás, talvez por ter sido um inquisidor como eles, teve uma morte rápida e menos sofrida. Nem chegaram a acender o fogo para ele. Ainda bem, já que o cheiro da mulher até hoje incomoda minhas narinas. Odeio carne queimada.

Eu ainda ouvia os estalos da fogueira da succubus quando o crucifixo foi encostado em meus lábios. O velho me olhou com desgosto e começou a oração novamente. Quando terminou, perguntou sério:

-Você se arrepende de seus pecados perante a igreja, homem?

Minha morte não seria diferente se eu tivesse dito outras palavras. Disse-lhe que não havia cometido pecado algum diferente de minha natureza, lembrei-o do meu baronato e dos meus generosos donativos à igreja que ele tanto prezava, e sorri.

Ele me sorriu de volta, mas também chutou meu apoio. Foi tudo rápido. Dizem que toda a vida passa ante seus olhos no momento derradeiro da morte, mas eu só consegui lembrar de todas as mulheres que possuí na vida, antes da ossatura do meu pescoço quebrar. Minha espinha rompeu e eu escorreguei para a inconsciência, nem senti as chamas me queimando.

Quando acordei novamente, ganhei lindas asas de anjo negro. Sou um Fornicador, e aqui é onde vivo. Pense nisso.

Talvez você esteja se perguntando o que faço no seu sonho...? Eu estou sempre com você. Principalmente quando está fazendo sexo. Sei de todos seus desejos mais íntimos. Seus sonhos, fantasias e perversões. Apenas hoje você descobriu que existo porque eu decidi me mostrar.

Ah, como cheguei até você?

Bem, os fornicadores eu sinto pelo cheiro. Sempre que alguém deseja um parceiro que não é seu, um homem ou uma mulher alheia, lá eu estarei. Sei tudo sobre fantasias negras, sobre desejos escondidos, sobre traição e culpa.

Hoje em dia não existe mais a inquisição. Vivemos numa época cínica, e eu adoro isso. Os culpados fingem ignorância. O pecado se alastra das mais doces maneiras.

Mas, chega de devaneios. É hora de você acordar. Pense bem no que anda aprontando de sua vida...





O Mistério da hora 11:11

Existe um fenómeno global relativo a 11 11 que está deixando perplexos vários indivíduos em relação à sincronicidade numérica e particularmente, o número e o significado por trás de 11:11. Desde adolescentes a idosos, esses números sincronizados revelam-se de forma diária. Mas o que 11 11 significa?

Numerologistas acreditam que os eventos ligados à hora 11:11 aparecem mais frequentemente do acaso ou coincidência. Esta crença está relacionada com o conceito de sincronicidade. Outros autores acreditam que é um sinal auspicioso, e outros, que sinalizam uma presença de um espírito.

Apesar de não ser o criador do conceito, Uri Geller tem falado repetidamente sobre o 11:11, que a crença, tem poderes místicos e que também foi adotado por muitos crentes nas filosofias da Nova Era. No entanto, alguns céticos dizem que os exemplos de Geller referente ao fenômeno 11:11, em eventos do mundo, são exemplos de análises em post-hoc de raciocínio e predisposição para a confirmação.

Por exemplo, você pode estar colocando gasolina no seu carro e quando acaba, você percebe que colocou exatamente 11.11 gallons (medida americana usada para líquidos, equivalente a 3,78541178 litros) no seu carro. Ou você pode estar na fila do caixa de uma loja e a atendente te devolve $11,11 de troco. Conforme você segue para sua casa, você pode notar uma placa de carro com o número 1111.

Isso acontece mais freqüentemente ainda quando você olha para o relógio. Aparentemente nós todos tivemos essa experiência: você simplesmente olha para o relógio e este marca 11:11 am ou pm. Não é que você está constantemente esperando por esse número aparecer, isso simplesmente acontece.

Do ponto de vista do esoterismo, 11:11 se mostra como algo que é geneticamente codificado no nosso DNA considerado 'junk" (ou lixo, partes do DNA que não tem uso biológico conhecido pelos cientistas) como uma pista para o despertar espiritual.


11:11 é subjetivo tanto para o interprete quanto para a interpretação. Em outras palavras, a SUA interpretação é a única que importa! Aqui estão as muitas interpretações de 11:11

11:11 Estado de grande consciência: A primeira coisa que você deve prestar atenção quando você vê um número sincronizado é o que você está pensando ou fazendo naquele momento. Você também deve estar atento para as coisas que lhe cercam, como a música que você está escutando, ou até mesmo coisas simples como raios de Sol entrando pela janela.

11:11 Portal: 11:11 é um portal entre dois mundos - entre os mundos tridimencional e o pentadirecional.

Humanos Angelicais: De acordo com George Barnard, 11:11 é o chamado para seres que são metade anjos e metade humanos. (EU PARTICULARMENTE ACHO ISSO UMA GRANDE VIAGEM AHAH)

Anjos e Guias Espirituais: O nosso anjo da guarda ou guia espiritual está tentando se conectar com você.

Equilíbrio: A sua vida está ganhando ou se tornando mais equilibrada quando você vê 11:11. Isso pode também ser uma afirmação de que sua vida está em completo equilíbrio.

Código Binário de DNA: O cérebro é como um computador, ele se baseia em códigos binários (1 e 0). Dentro desta premissa, 11:11 é o código binário que acorda o seu DNA dormente (junk DNA)

Ativação do DNA: O número 11 representa cadeias duplas de DNA, então, para algumas pessoas, este número é um sinal de uma ativação ou atualização de DNA.

Edgar Cayce foi citado dizendo: A primeira lição para seis meses deveria ser: um-um-um-um; a unidade de Deus, a unidade das relações do homem, unidade da força, unidade do tempo, unidade de propósito, unidade de cada esforço - "Unidade - Unidade!. O que Edgar pode ter tido a intenção de dizer, "A primeira lição para seis meses deveria ser 11:11."

Sequência de Fibonacci: Os dois primeiros números da Sequência de Fibonacci são 1.1. A Sequência de Fibonacci está principalmente ligada à Geometria Sagrada e à Relação Sagrada da Criação, então este número representaria um fim para a realidade física que conhecemos.

Consciência Global: Quando você vê 11:11, você se sente conectado com o Universo e com quem mais está experienciando esse fenômeno no mesmo instante. Você compreende completamente o que "somos todos um" significa.

Faça um Pedido: Muitos adolescentes estão jogando o jogo do 11:11 pm sem saber realmente o significado por trás. Se eles percebem que é 11:11 pm, eles fazem um desejo. É possível que estas crianças são crianças Índigo e 11:11 representa um código de despertar para eles? (esta baboseira do índigo não existe, ok? É fabula de um livro de auto-ajuda)

Numerologia: O número 11 é um Número Mestre e representa idealismo, o visionário, refinamento de ideias, intuição, revelação, genialidade artística e inventiva, vanguarda, androgenia, filme, quadro, refinamento do preenchimento pessoal e trabalho com um parceiro prático.

Sincronicidade: 11:11 significa o seu despertar espiritual, já que este número aparentemente é percebido predominantemente por aqueles que já iniciaram sua jornada espiritual. Pode também ser visto como um código que destrava a sua mente inconsciente.

É provável que você esteja lendo este artigo porque você também experienciou o fenómeno do 11:11. Se você ainda não experienciou 11:11, então as chances são de que você o experiencie num futuro próximo. O Que realmente representa? Ainda não se sabe.

O que é uma Creepypasta?



 Para quem não sabe, Creepypasta é um termo da Internet que define uma história curta (em comparação aos livros) ou colecção de histórias com elementos paranormais, bizarros, ou ambos, designados para chocar ou causar desconforto emocional ao leitor; são lendas da Internet por isso os temas geralmente são de jogos, desenhos ou séries famosas. Elas podem ter ou não acontecido, mas não tem nada que as comprove.



domingo, 26 de maio de 2013

Pokemon: “O Mistério da música de Lavender Town” desvendado

No fim do ano passado, surgiu na rede uma história sombria envolvendo uma das versões de Pokemon de Game Boy e a morte de um garoto que acabou jogando demais o cartucho. Pelo fato de ter aparecido em diversos blogs, fórums e comunidades no Orkut, muitos acabaram acreditando no rumor – principalmente devido à riqueza de detalhes e as provas apresentadas para sustentar a história, principalmente na parte que se refere à música assustadora do jogo. Porém, não é bem assim. O Passagem Indisc… digo, Secreta, sempre correndo atrás dos maiores segredos dos games, procura nesse artigo destrinchar tudo relativo à farsa da música de Lavender Town, e provar que aquilo que lhe fez perder o sono durante alguns dias não passa de um belo (e realmente belo) de um conto fabricado. Por isso, veja aí nossa matéria investigativa, a fim de desmistificar o [música de suspense] Mistério de Lavender Town!
Para a designada tarefa, temos à disposição uma série de aparatos de última geração, sistema informacional confidencial através de um canal secreto com as principais produtoras de jogos, licença para matar e peritos para diversas especialidades.
Vamos começar pelo resumo do rumor que correu o mundo.

I – A história
O post que você viu nos fóruns da vida se trata de uma tradução (meia-boca) de uma publicação feita no site CreepyPasta, conhecido por reunir uma série de relatos e contos assustadores. O texto apresentado nele trata de uma espécie de relatório (bem similar ao que você encontraria nos files de um Resident Evil da vida) indicando casos de muitos jogadores que, após jogar Pokemon Red e Green de Gameboy, manifestaram sintomas de “dores de cabeça, sangramento dos olhos e ouvidos, alterações do humor e irritabilidade, o apego aos jogos, violência sem sentido, reclusão e apatia, e em aproximadamente 67% dos casos, tendências suicidas” Ainda de acordo com o relatório, os sintomáticos apresentaram essas sequelas após chegar à cidade de Lavender no jogo. E, de forma mais específica, a maioria deles utilizava fones de ouvido enquanto jogavam.

Lavender Town é um trecho do game que fica um pouco fora da rota normal que o jogador percorre, e consiste em uma das menores cidades do jogo. Além disso, a cidade é caracterizada por ter um prédio enorme chamado Pokemon Tower. Ali, são depositados os restos mortais de todos os Pokemons falecidos, que (obviamente) viram fantasmas, assombrando o local. Como se só esse pano de fundo já não fosse suficiente para assustar alguns, a música da cidade não colabora muito para tornar as coisas mais leves. Olha só:


De acordo com um dos casos relatados no texto, as primeiras versões de Pokemon Red/Green possuíam a música com algumas frequências a mais, que seriam inaudíveis aos seres humanos, mas que provocam efeitos psicológicos totalmente pertubadores, resultando nas patologias indicadas pelo relatório. Esse efeito acústico é conhecido como “batidas binaurais”, que, de acordo com alguns estudos, resultariam de fato em efeitos semelhantes aos que as crianças apresentaram – até aí tudo bem.

Uma das histórias que serviram para ilustrar o fenômeno no texto se refere a dois colegas que resolveram jogar Pokemon juntos. Um deles, ao chegar em Lavender Town e ouvir a música, ficou fascinado e, como tinha interesse na parte de engenharia sonora, logo havia percebido que “as frequências nessa canção são bem diferentes; elas se misturam de uma forma bem especial. Mas falta alguma coisa ainda. Acho que tem algum efeito de mixagem nela, que nunca seria ouvido num Gameboy, já que o chip de som dele é tão limitado”

Poucos dias depois, ele foi encontrado morto, caído no chão, ainda com os fones de ouvido na cabeça.
Ao ter acesso a seu laptop, seu melhor amigo encontrou um arquivo de som em formato .wav, aonde estava escrito em suas propriedades a frase “tons binaurais, adicionei as frequências necessárias. Agora sei porque a música é tão triste, sabia que faltava alguma coisa nela”

Ao passar o arquivo por um espectograma – um analisador de frequências sonoras – ele encontrou imagens aterrorizantes, a partir dos 08:40 min do vídeo. Tirem as crianças da sala.


Para aqueles que estavam sem as fraldas, o que aparece no espectograma é uma imagem do pokemon fantasma – que você enfrenta na cidade – junto da frase Leave Now, escrita pelos Pokemons Unown. Em seguida, há uma série de sons destoantes que seguem junto com a música, que deixam qualquer um insano ao ouvir por mais de 30 segundos.

Sem dúvida, são provas suficientes de que Junichi Masuda, o compositor de Pokemon, é adorador de Satanás. Ou de onde você acha que ele tirou todos aqueles sons para cada Pokemon? (/irônico)

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II – Porque é uma mentira braba – teoria
A história é muito mais detalhada do que o breve resumo que fiz acima, mas ainda assim é possível levantar dela certos questionamentos. O primeiro deles é: Quem são essas pessoas? Porque, mesmo diante de tantos casos, a coisa não se tornou pública, e já naquela época? Porque a primeira revisão de cartuchos não existe em formato ROM, para que possamos enlouquecer também? A resposta é bem simples: ela não existe. Tenho certeza que já naquela época os sistemas de compartilhamento de arquivos e extração de roms de cartuchos já estavam bombando, ainda mais se tratando do Japão. É de se surpreender que ninguém tenha surgido com a versão demoníaca de Pokemon Red/Green – e que não fosse um hack.

Essas são as perguntas mais fáceis de se fazer; a que muita gente acabou não percebendo diante do medo de perder a audição é também uma das mais ridículas: Os Pokemons Unown são da segunda geração da série, ou seja, vieram anos depois do lançamento do jogo original. Agora, o que diabos eles estão fazendo ali, direto do futuro? Tenho certeza que seria muito mais simples colocar a mensagem “leave now” em uma fonte normal, ao invés de usar as criaturas, cujas letras que representam são bem difíceis de reconhecer à primeira vista.

Outra questão: as batidas binaurais, apesar do uso de alguns estudiosos em diversas terapias mentais, não possuem comprovação concreta de que produzem sensações, ou mal estar. Claro que um ruído daqueles como o da música, num fone de ouvido, provoca uma apreensão quase que imediata, mas as frequências afetam o cérebro de forma diferente em cada pessoa, apesar de algumas generalizações já feitas baseadas em pesquisa – por exemplo, frequências entre 7 e 13 Hertz, ao se misturarem com sons audíveis, provocam fraqueza. Inclusive, existem até programas de computador que prometem induzir as pessoas a certas sensações, o que equivale a uma forma saudável de se drogar – ao custo de perder os ouvidos. Mas, aparentemente, o programa funciona mais por força da sugestão do que da forma como propõe inicialmente, não possuindo comprovação concreta de que os tons binaurais, de fato, alteram funções cerebrais. No menor dos casos, pode provocar náusea ou tontura, mas é exagero dizer que elas induzem à morte ou insanidade, muito menos a longo prazo, como no caso das crianças hospitalizadas.
Isso porque estamos focando na parte sonora. A lenda também conta de sprites escondidos na rom, comportamento anormal das salas do game… Enfim, coisas fabricadas e bem montadas à imagens do jogo.

As especulações foram lançadas. Agora vamos provar de vez.

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III – Porque é uma mentira braba – apresentação das provas
Mesmo bastante cético diante da história toda, ainda assim decidi analisar a música para ver até que ponto o criador do viral se empenhou para sustentar seu relato. Baixei a mp3 do arquivo que ele disponibilizou e fiz a mesma coisa que ele: rodei o arquivo num espectograma para analisar. (OBS: peguei uma versão emulada da trilha sonora de Pokemon Red, em formato .gbs, e toquei por uns 10 min no programa. Não foi encontrado nada anormal)

“Mas ô Rafa, o que é um espectrograma?” De forma bem resumida, é uma ferramenta que permite analisar as propriedades das ondas eletromagnéticas, representando-as de forma gráfica. Essa “forma gráfica” pode variar para diferentes representações, mas a mais utilizada é a que o cara usou no vídeo.

Sem mais delongas, vamos ao resultado:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=PgG5Rjw8qa8


Como vocês puderam ver, as imagens realmente apareceram. Então a música é diabólica mesmo? Não.

O que acontece é o seguinte: Assim como ondas sonoras podem ser representadas por imagens e gráficos através de equações, o caminho inverso também pode ser feito. No fim das contas, ambos os elementos partem do mesmo princípio: são ondas eletromagnéticas, carregam informação, e podem ser representadas de diferentes formas.

Isso quer dizer que pode ser criado um som a partir de uma imagem de forma com que esta seja reproduzida no espectrograma. Existem alguns artistas que, ao colocar sons específicos em suas músicas, conseguem esconder diversos Easter Eggs; seja mensagens escondidas em texto, joguinhos de computador, coordenadas de programação, até, é claro, imagens de espectrograma. O artista Aphex Twin é um dos casos mais conhecidos de imagem escondida em música: no single Windowclicker, ele inseriu uma figura de espiral na sua faixa principal, e, na segunda canção (cujo nome é uma equação indicando a forma de visualização da imagem) , colocou seu próprio rosto inteiro, que ficou por muito tempo confundida com uma face demoníaca.
s não é fácil assim inserir esse tipo de coisa de forma imperceptível.  Como os dados de imagem são convertidos em som, é impossível ter como resultado qualquer tipo de sonoridade que faça algum sentido. Já tentou colocar um CD-ROM no seu Home System? Ou, para os mais antigos, já tentou colocar uma fita k7 de ZX Spectrum em um aparelho de som? Então, é a mesma coisa: o que se tem são uma série de sons sem sentido, que só induzem à surdez.

O que pouca gente percebeu no vídeo da música de Lavender Town é que, no momento em que aparecem as imagens do fantasma e dos Unowns, a música original abaixa de volume, e dá lugar a uma série de sons agudos e esquisitos. Esses efeitos são os responsáveis por gerar as imagens no espectograma, e não interferência de Satã. Logo depois, a música retorna ao normal com alguns tons a mais, mas eles só servem de efeito para aumentar a apreensão.

Como prova do que foi feito, eu fiz o mesmo: peguei uma imagem, converti em espectro, peguei uma música do Super Mario Bros, e juntei tudo. Acompanhem só como a música fica medonha, e como a imagem usada se revela assustadora.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=JaKA1fCYSVw
Para fechar, o procedimento que ele fez para conseguir o efeito alcançado:

Pegou os sprites do fantasma da cidade de Lavender e dos pokemons Unown
Montou tudo em uma imagem só, e utilizou um programa para converter em sons
Editou esses sons na música original da Lavender Town
Passou tudo no espectrograma e gravou o vídeo
E o resto é história.


Retirado de : http://passagemsecreta.com/pokemon-o-misterio-da-musica-de-lavender-town-desmistificado-aqui/
Não modifiquei e não me pertence.

Lenda, Pokemon, White Hand

Conhecido como “White Hand”, ele é supostamente um Pokemon deletado do jogo, roteirizado para aparecer como um dos Pokémon do personagem Buried Alive no ultimo andar da Torre Pokémon de Lavender Town.

É dividido em quatro animações distintas: uma introdução (o "grito" Pokemon), uma inatividade, e dois ataques. Estes ataques são desconhecidos, pois eles são listados como "FIST (PUNHO)" e "BRUTAL".

A animação não chega a ser perigosa, já que a exibição dos quadros do modelo não causam efeitos colaterais. O White Hand é uma mão gigante, suja e decaída, com atenção ao seguinte detalhe: a carne está puxada pra fora do osso, e os tendões do pulso ficam realisticamente visíveis. Quando se usa o primeiro ataque, a mão se transforme em um punho fechado e balança em direção ao oponente.

A animação do ataque "BRUTAL" tem vários quadros de animação ausentes, mas pode se ver que a mão se abre, e em seguida, a animação corta. Depois de alguns segundos, ela reaparece, e se fecha novamente. Nenhum registro foi encontrado sobre esses quadros desaparecidos.

Porém, um dialogo em particular pode sugerir a veracidade da existência do White Hand. Há uma garotinha em frente a torre de Lavender Town que irá lhe perguntar se você acredita em fantasmas. Caso você responda negativamente, ela lhe dirá isso:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAnw2g4jIkBHxMrW4uB5AdrSXmzI5PbsLoJ1r2_mhn3DZJL0ZfIh4UZsNOWhUm08FCYxfJSNhOZ6-4Le8hTU235q4_GMurkEaXbvhfm0e6etUIgCrQ7C7hH1-R6SWIoK-EADoFFNPbhBEI/s320/tumblr_m4wmejMnMF1qgrncno1_500.gif
Tradução:
- Hahaha, eu acho que não. Essa mão branca em seu ombro, ela não é real.

Tens coragem?

Tens coragem?…. Então apaga todas as luzes, fecha a porta do quarto, de preferência a noite, e diz isto!!!

salai,kwert,ahpuch,shiva, cadreel cadreel!!

Muitas pessoas que fizeram isso aconteceu algo, alguns dizem que não, mas não percebeu. Um rapaz disse isso e apareceu um gato na janela. Outro disse o mesmo e sentiu um vento frio ao seu lado que o arrepiou todo. Uma miúda disse isso e viu uma luz estranha na janela. Assim por diante. Para saber mais, vamos ver… Essa é uma língua muito antiga, usada em algumas tribos em África. Significa mais ou menos assim: “Deus Saia Desse lugar E que os espíritos malignos entrem” - “salai,kwert,ahpuch,shiva, cadreel cadreel!!”

Hoje em dia, isto só é encontrado em alguns livros, já deves saber de quais livros são. Tens coragem? As regras são: Apagar todas as luzes, ficas sozinho/a no quarto, fecha a porta e repete “salai,kwert,ahpuch,shiva, cadreel cadreel!!”

Então "TU TENS CORAGEM ?"

Creepypasta: Noite Perturbadora

Fui passar alguns dias na casa dos meus tios,Mari e Jose. No primeiro e segundo dia ocorreu tudo bem,fiquei a noite inteira no computador ouvindo música.Tinha acabado de sair do banho era umas 00:20 mais ou menos,liguei o computador e fiquei mexendo normalmente,até que eu fui beber água umas 1:15 e a luz se acendeu sozinha,eu não achei nada só olhei assustada,pois poderia ser qualquer coisinha,voltei ao computador e coloquei o fone (adeus mundo rsrs),era lá pelas 1:30 a caixinha de som ligou sozinha e estava no último o som, por incrível que pareça ninguém acordou!!! Fiquei super assustada,e resolvi desligar o computador e dormir.Estava tentando dormir,mais ainda pensando como aquilo foi acontecer… E foi quando fui na cozinha, um copo caiu sozinho e quebrou,fui correndo achando que era minha tia mais não havia ninguém,sai correndo e senti alguém correndo atrás de mim!Voltei pra cama, e muito assustada me cobri inteira e senti algo ardendo em minhas costas,passei a mão e liguei a lanterna do celular, para ver o que tinha e havia sangue na minha mão.Tentei ligar pra minha irmã que estava no outro quarto e não dava.Ficou silencioso um pouco,estava quase pegando no sono quando ouvi batidas fortes em minha porta, achei que era minha irmã que tinha recebido minhas ligações, e fui abrir, quando abri algo me puxou e eu cai no chão, eu me levantei desesperadamente e fui correndo para o quarto da minha irmã, acordei ela e falei tudo do ocorrido e ela não ligou,falou que era coisa da minha cabeça e mandou eu ir dormir, então mostrei a ela o copo quebrado,o arranhão nas minhas costas,mesmo assim ela não deu a minima falou um monte de bosta pra mim, e então pedi pra ela se eu podia dormir com ela.Ela deixou,pois a cama era de casal, estava quase pegando no sono novamente e ouvi a porta do guarda-roupa bater, e pisadas no chão.Ela ainda acordada,falou vai dormir.E eu do lado dela falei mais não fui eu, eu estou do seu lado, ela gelou, nós ficamos de baixo da coberta e começamos a orar, mais nada adiantava, era cada vez pior…
Enquanto estávamos orando, apareciam muitos vultos ao nosso redor, eles gritavam eles falavam um monte de coisa só que não dava pra entender direito, só ouvi um falando assim “vocês acham que vai adiantar’’ e davam risadas horríveis, mais nós não ligávamos continuávamos orando, quando tudo se acalmou nós paramos de orar, nós ficamos com muito medo, quando eu falei “acho que eles já foram.” Tudo começou a balançar, os papéis que tinham em cima da mesinha voavam pelo quarto inteiro, minha irmã foi abrir a porta correndo, mas algo puxou ela pelo pé e a arrastou pra de baixo da cama e a porta bateu forte, muito forte que as paredes tremiam! Era uma coisa sinistra, eu estava com o rosto todo arranhado e toda machucada, quando minha tia ouviu meus gritos e assustada foi ver o que estava acontecendo, ela abriu a porta e as coisas que estavam voando, foram tudo pra cima dela. Meu tio assustado também foi ver o que havia acontecido com todo o barulho. Ele chegou em nosso quarto tudo parou a porta se abriu as coisas baixaram e as coisas não voltaram a aparecer,contamos tudo o que havia acontecido mas parecia impossível de acreditar. Meu tio como era evangélico não acreditou muito nessas coisas, e achou que eu estava possuída por um demônio.Ele não acreditava em mim, falei que a casa dele estava muito carregada, com um ar estranho desde que eu cheguei lá.Eu nunca mais voltei a casa deles.

Cuidado com quem esteja ao seu redor, pode ser muito perigoso.
Olá, meu nome é Marcos e eu estou em um grupo de auto ajuda, em que varias pessoas contam seus vícios, e nesse grupo em especial é o vicio de matar. Estou nisso á um ano, um ano sem sangue e sem ver o desespero nos olhos de outro ser humano. Mas o mais curioso é o como eu cheguei até aqui, e é isso que eu velhos lhes contar.

Quando eu era mais novo, com mais ou menos 18 anos, comecei a ficar viciado em histórias de terror, que eram chamadas de creepypastas, mais para mim parecia uma virose, pois todos os meus amigos liam e se viciavam, logo todos estavam paranóicos e doentes, sem nem ao menos saber distinguir a ficção das atrocidades do mundo real.
Mas eu não, eu as lia por que gosto de ler, principalmente as histórias que continham assassinos ou serial killers, eu acho que gostava mais pelo fato de ser um tipo de leitura realista, que mostrava coisas que poderiam acontecer.

Mas continuando, o tempo foi passando e eu ficava cada vez mais fascinado por aquelas histórias, mas já não era o bastante para eu apenas ler, eu queria ver, queria assistir, então comecei a ver filmes violentos, e vídeos Snuff que simulavam como seriam tais assassinatos. Eu assistia fissurado, vidrado, tendo captar a história e toda a dor dos personagens, mas depois de um tempo eu percebi que o que eu estava tentando era memorizar as técnicas.
Quando completei uns 20 anos, me mudei, fui para a casa dos meus avôs, que ficava perto da faculdade que eu comecei a cursar naquele ano, e era a de medicina, eu gostava excessivamente da ideia de mexer em corpos mortos e em estudar suas partes. Logo depois do primeiro semestre eu me mudei novamente, mas agora para o campus, depois de conseguir um estágio num pequeno hospital local.

No campus eu tinha muito mais liberdade, e isso não era necessariamente uma coisa boa, eu sempre ficava a noite toda fora. Procurando alguém para me completar, ou mais do que isso, alguém para matar. Eu ainda consigo me lembrar de como eu gostava de ver seus rostos mudando de cor ao esgana-los, ou como seus olhos perdiam a luz da vida tão facilmente, mas para mim nada era o bastante e eu queria mais… Eu queria ver o sangue em minhas mãos, senti-lo espirrar em meu rosto, e talvez até sentir seu gosto.
Eu estrangulei, esfaqueei, desmembrei, afoguei, botei fogo, estripei…

Fiz tudo de mais abominável, e depois de alguns anos fui pego, quando estava dentro da casa de uma de minhas vitimas, a estrangulando depois de fazer algumas outras atrocidades com outros membros daquela família de evangélicos. Peguei 28 anos por homicídio qualificado, na prisão eu vivi um inferno, eu passei tudo que causei as pessoas, fiz terapia e fiquei isolado dos outros detentos.
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Documento de Pré-execução
Por um momento a sala fez silêncio, e os homens que ali estavam suavam, e exalavam ódio.
Todos eles eram pais, netos e filhos das pessoas que marcos matou. Antes de terem o encurralado e amarrado, pediram para que ele escrevesse uma carta que descrevesse sua vida até o momento, o homem escreveu e depois foi jugado pelo tribunal da vida.
Alguns erros não podem ser perdoados, nem esquecidos.

A Limpeza de Lívia

É de manhã, os raios de sol entram pela janela entreaberta e se refletem em pequenos estilhaços de um espelho quebrado no chão. Na cama, o sangue pinta de vermelho o lençol branco e escorre pelo corpo nu de Lívia. Será vermelha a cor da “limpeza”?
Lívia, uma moça de 18 anos, morava sozinha num antigo apartamento herdado de seu falecido avô. Era uma menina triste que odiava o convívio em sociedade e só tinha uma única amiga. Se achava feia, estranha e não queria mais se alimentar.
Sua ocupação era limpar os objetos incansavelmente, pois pensamentos obsessivos e compulsivos perturbavam a sua mente.
Ela tinha “TOC”, cumpria rigorosamente diversos rituais de limpeza durante o dia e quando se sentia mal e triste, isso na maioria das vezes, Lívia costumava se cortar com cacos de vidro, uma forma de “limpeza” e alívio para ela.

Trancada em seu apartamento, ela se isolava da sociedade e mergulhava cada vez mais no seu mundo depressivo e obsessivo. As mãos de Lívia eram ásperas e enrugadas, nos seus braços havia muitos cortes abertos e curativos feitos com fita adesiva. O seu rosto tinha queimaduras resultantes do exagero de sabonete e de cremes cosméticos. Lívia aparentava ser bem mais velha.
Anita, sua única amiga, sempre ia visitá-la nas manhãs de terça. Juntas elas se divertiam ouvindo músicas em som alto, bebendo vinho, usando drogas e conversando. Anita tentava animar Lívia, tentava fazer ela sair de casa. Mas Lívia não queria, sentia medo das pessoas, dos olhares avaliadores e críticos dos desconhecidos.
Numa noite de segunda, a triste menina se desespera. Pega um pedaço de papel e escrevi um bilhete, coloca-o na sua estante e depois começa a chorar olhando para o imenso e velho espelho de seu quarto. O rádio estava ligado e tocava a música No surprises do Radiohead. Lívia pega uma corda no banheiro, a amarra no canto superior do espelho, joga a corda por cima do antigo lustre no teto e começa a suspender o pesado espelho. Ela se senti muito depressiva e suja, mais do que nos outros dias.

Lívia está nua e segura firme a corda. Deitada na sua cama começa a pensar num ato de purificação eterna, de “limpeza” absoluta. No espelho pendurado, um olhar morto e angustiante se reflete. Num momento desesperador, a menina olha para um salto vermelho que nunca havia usado. Com uma das mãos joga um livro pesado contra o espelho e solta a corda. Uma chuva de vidros “limpou” a doce e frágil menina para sempre.
Terça de manhã, Anita bate na porta do apartamento de Lívia e ninguém responde. Anita se desespera e decide arrombar a porta. Entra no quarto, fica chocada com a cena que vê e começa a chorar. O corpo de Lívia estava todo cortado por estilhaços de vidro, o sangue escorria pela cama e na estante havia um bilhete embaixo do salto vermelho.
No bilhete estava escrito: "Me desculpe Anita por fazer desperdiçar o tempo de sua vida com uma pessoa tão suja, triste e insignificante como eu. Será vermelha a cor da “limpeza”?”

Creepypasta: A minha namorada

Minha namorada e eu começamos nossas vidas adultas a pouco tempo e resolvemos morar juntos. Eu tenho 20 anos e ela 19. Em uma noite, ela adormeceu na sala de estar enquanto estávamos no sofá assistindo um filme.

Eu ouvi um barulho vindo do banheiro da nossa suíte, quase como se algo tivesse caído da prateleira de medicamentos. Eu acordei minha namorada quando me levantei do sofá. Ela olhou para mim e sorriu, "Onde tu tá indo, amor?" disse sonolenta. Eu disse para ela que achava ter ouvido algo, que provavelmente não era nada, e só queria dar uma olhada e ela acenou com a cabeça e voltou a cochilar. Ela estava meio estranha. Um pouco pálida, um tanto doente. Toda a situação era esquisita.

Normalmente, ela não é do tipo que fica feliz quando é acordada do nada. Eu encolhi os ombros e fiz meu caminho para o quarto com todo o cuidado possível, desconhecendo o que tinha feito aquele barulho. Quando abri a porta e liguei as luzes, meu coração saltou na garganta.

Lá estava minha namorada, dormindo na nossa cama. Eu tirei as cobertas de cima dela. Ela se sentou na cama e começou a me xingar. As frases eram algo do tipo "Que merda é essa que você está fazendo, porque as luzes estão acesas, não tá vendo que eu to dormindo?" Eu expliquei a situação para ela. e irritada ela explicou que tinha acordado cedo na manhã e tinha ido para a cama porque ali era mais confortável. Ela deu os ombros dizendo que eu estava sonhando ou provavelmente imaginando que ela estava no sofá comigo quando eu me levantei. Mas tinha sido tão real. E isso não explicava o barulho vindo do banheiro. Até hoje eu não faço ideia do que aconteceu naquela noite, ou quem estava comigo no sofá, mas eu sei o que eu vi e sei que era real.